quarta-feira, 2 de novembro de 2016

O que mais podemos fazer quando nos sentimos triste?

Muita coisa, ou quase nada. Depende muito do nível de tristeza. Sim, existe níveis de tristeza, alguns não passam de algum tipo de contrariedade temporária, o cabelo desarrumou, o carro sujou, então pode-se subir de nível, o passarinho morreu, uma doença, um parente faleceu ou as vezes sem mais nem menos se fica triste e nem se sabe bem porque, deprime, entra numa espiral e fica difícil sair de lá.

Então, nestes momentos busca-se ajuda, nem sempre, e também não quer dizer que vai melhorar. Alguns buscam uma “cura” com profissionais da área, um psicólogo outros com amigos, outros na bebida, e ainda outros na igreja. Mas, no fundo, quase tudo paliativo, porque é necessário acima de tudo que mudemos o foco, procuremos algum motivo para sair disso.

A tristeza deve ser encarada apenas com uma defesa de nosso organismo ou da “alma”, um sentimento que não nos permite ser indiferentes e maníacos, entretanto a preservação desta situação nos leva para caminhos sombrios.


Ainda depende muito de cada um, apesar de toda ajuda e incentivo, temos de saber sair disto.


Major Lazer - Cold Water (feat. Justin Bieber & MØ)


terça-feira, 1 de novembro de 2016

Amor, me puxe para mais perto, no banco de trás do seu Rover

Não se trata exclusivamente de Brasil, em outros países pelo mundo, principalmente os mais populosos, Índia e China, os transportes coletivos não se limitam a ônibus e táxis, desde muito tempo já é tradicional o transporte coletivo em três e quatro rodas, onde podemos identificar os triciclos e motocicletas, motorizados ou não, fazendo parte do contexto cultural destes países.

No Brasil, apesar do número elevado de veículos em duas quatro rodas que servem ao coletivo e ao individual, desde muito tempo temos em grandes e pequenas localidades os serviços executados pelos moto-táxi, profissionais (e outros nem tanto) que utilizam de motocicletas para transportar encomendas e também passageiros.

Além dos transportes coletivos, ônibus, metros, táxi e ultimamente com o Uber as cidades ainda continuam a sofrer com o trânsito, e para inovar um pouco mais foi criado no Rio de Janeiro o serviço denominado Garupa, ou seja, um Uber para os moto-táxis.

Então, para quem conhece o Uber, o serviço que em julho passou pela fase de testes, adota os mesmos princípios, existe o aplicativo onde o usuário solicita o serviço e já é informado do valor da corrida, e pode pagar em dinheiro ou cartão.

Então, para ser completo falta apenas o ar-condicionado e que as motos sejam todas pretas, e claro, quem sabe uma água ou um suco. É a criatividade de nossos empreendedores.


The Chainsmokers - Closer ft. Halsey








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