sábado, 1 de outubro de 2016

Foi um fenômeno, não era humano

Gostamos de exaltar alguns feitos e algumas virtudes de pessoas comuns como se fossem algo de outro mundo. Não nego, devemos admirar pessoas não apenas por aquilo que escrevem, podem até ser aquelas pessoas cheias de boas intenções, atrás de um computador, quando expelem suas (e de outros) ideias na tela parecem que estão mudando o mundo. Também não nego que tudo que escrevemos e ou falamos de certa forma impacta em alguém, tanto para o bem como para o mal, mas a praticidade disto é de pouco alcance, com certeza, não muda o mundo nem para pior nem para melhor.

Pessoas que impactam mesmo são aquelas de agem, são proativas, não precisa e nem querem ser políticas, e não fica na intenção e nem na escrita, apenas servem de inspiração para quem não faz, possa escrever. É preciso fazer a diferença, precisa ser eficiente e eficaz, porque no final o que vai importar são os resultados, de preferência bons resultados, que algo tenha melhorado depois de sua interferência.

Não se trata apenas de construir alguma coisa, inventar algo novo, mas sim muitas vezes fazer o velho de forma eficaz, ter a capacidade de incentivar outras pessoas a trilharem outros caminhos, sacudir quem precisa, por nos trilhos quem desgarrou, enfim não acreditar simplesmente no aqui e no agora.

Estas pessoas são diferenciadas porque são proativas, tem objetivos claros e definidos, consegue e sabe eleger prioridades, não está nesta vida apenas para ganhar, é sabedor que em toda relação, até as mais simples e humildes existe maneiras de todos ganharem, sabe se colocar no lugar dos outros, sabe somar antes de dividir, tem a mente aberta, consegue se renovar sempre.


OK. Já escrevi sobre, e fiquei cansado, então amanhã começo a ação. Para rimar, ou não.


Maître Gims - Bella


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