quinta-feira, 22 de setembro de 2016

E estou me sentindo tão pequeno

Não sou um idiota (só um pouco) e nem insensível o bastante para afirmar que as doenças emocionais são apenas frescuras de quem afirma ter e sofrer por isso e que precisa da ajuda de profissionais da área psicológica.

Mas também acredito que existe uma banalização muito grande, uma inconsistência e ao mesmo tempo uma falta de prioridades para entender até que ponto é uma doença ou uma dramatização exagerada dos problemas corriqueiros, problemas diários que acontece com todo mundo, entretanto alguns já não conseguem lidar tão bem e se “acostumam” a se tratarem inclusive com doses diárias de remédio, quando deveriam aprender e aceitarem que faz parte do cotidiano resolver problemas.

Sei lá, não sou nenhum psicólogo, psiquiatra ou entendedor da mente humana, mas, alguns profissionais da área já começam a entender tal situação e acreditam que existe um excesso, e que as emoções devam e precisam continuarem expressando o que somos e não trata-las na maioria dos casos como um transtorno quando na verdade não são.

Por aí, problemas vão existir sempre, um pouco mais e um pouco menos, a maioria causados por nós mesmos, como dizia aquela candidata a prefeita, relaxa e goza, ou não.



A Great Big World, Christina Aguilera - Say Something


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