segunda-feira, 29 de agosto de 2016

O jeito que você me faz sentir

Ou o paradoxo da vaia. Muito em breve vão dizer, inclusive os estrangeiros, que no Brasil existe a cultura da vaia. O francês do salto com “vara” ficou indignado pelas vaias que recebeu e atribuiu a sua perda a esta sonorização vinda das arquibancadas.

Outros esportes, mesmo aqueles que precisava de um certo silêncio as vezes era interrompido por alguns gritos de apupo contrário a determinado esportista, não importava ser era contra o Brasil, bastava a torcida não simpatizar por A ou B.

A ideia básica, que sendo o Brasil um País do “terceiro mundo” não tem a educação e cultura o suficiente para saber não praticar tal ato considerado desnecessário e grosseiro em muitos países “civilizados”.

Bem, estou apenas citando alguns exemplos com referência as Olimpíadas, mas, uma coisa é certa, os nossos políticos, inclusive os últimos presidentes, Lula, Dilma, inclusive o Temer já sabe que onde forem vão receber sonoras vaias, de certa forma a população brasileira está entendendo que todos estes nossos políticos independente do partido sempre vão pensar neles em primeiro lugar.


Se é uma cultura ou não, mas as vaias é o mínimo que qualquer cidadão pode fazer antes de fazer outras coisas, se é que todos entendem. É necessário que as “autoridades” comecem a pensar mais sobre isso, sim, pensem na cultura da vaia para os políticos. E o povo não se limite a vaiar, passe a votar melhor, sem populismo e assistencialismo, que vote em candidatos limpos, empenhados. Não adianta vaiar e colocar em cargos públicos os mesmos que agora estão sendo vaiados isto é um paradoxo, ou um masoquismo descabido, coloca o individuo la só para vaiar depois.


Michael Jackson - The Way You Make Me Feel





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