segunda-feira, 25 de abril de 2016

Que venha tequila para relaxar

Não, não sou um bebedor contumaz, aprecio uma boa cerveja sem excessos, sou parceiro da amiga moderação, bebo com ela. Já ultrapassei alguns limites, e até cometi alguns atos que tenho certeza que não estivesse sob o efeito do álcool não faria, por este motivo que procuro não passar a linha do bom senso, mas, as vezes cruzamos, felizmente para mim raras vezes.

Gosto também de alguns tipos de vinhos, também com muita parcimônia, de preferência um tinto seco, sem muitas variações, apenas como acompanhamento nunca com o intuito de ser a atração principal.

Das chamadas bebidas destiladas, aquelas que tem um teor alcoólico muito maior onde em alguns casos chega perto dos 95%, sim, 95% de graduação alcoólica, só a título de comparação, tem cervejas que pode chegar a 50% de graduação alcóolica, entretanto a maioria fica em torno de 5%. Esta bebida chamada Everclear tem um teor que varia de 76% a 95% e inclusive é proibida em vários lugares, é quase como tomar álcool “in natura”.

A tequila tem o teor médio de 40%, sendo que outras bebidas podem ser consideradas mais fortes, tipo o absinto, vodka, gin, Uisque e até o rum, mas, não podemos negar a tequila tem um apelo diferente. Quem nunca, tomou o viu alguém tomando o famoso shot, ou seja, “combo” de tequila, limão e sal, com diversas variações sal no limão, sal no copo, bebe a tequila, chupa o limão, chupa o limão e bebe a tequila, e depois de algumas doses bebe o limão e chupa o copo.  

As vezes se fala que é um desperdício isso, negócio de limão e sal, mas, seria mais ou menos tomar caipirinha de pinga pura. Mas tudo isto é besteira, bebendo com a devida moderação que deva ser peculiar, o negócio é simplesmente ser feliz, bebendo do jeito que melhor aprouver ou convier. E por falar nisso, José Cuervo.



tumba la casa - thalía





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