domingo, 10 de janeiro de 2016

Páginas em branco!

Nosso livro da vida é escrito a cada dia de nossa existência. De coisas boas e outras nem tanto.

Em alguns filmes de ficção que gosto de assistir, vez ou outra o tema é abordado, onde por intermédio de uma tecnologia futurista as pessoas podem apagar coisas do seu cérebro, ou seja, provavelmente fatos que causaram e ainda causam dor, assim seria como se nunca tivessem existidos, pelo menos as marcas não visíveis “nunca” teriam ocorrido.  Mais uma forma de buscar a felicidade.

Em outros casos, o nosso cérebro (que de certa forma é burro) poderia em algumas lacunas serem preenchidas por lembranças jamais realizadas, tipo uma viagem magnifica, um amor inexistente, ou outras coisas que nos trariam sempre boas recordações.

Bem, e o mais “impossível”, a volta ao passado com intuito de apagar certas páginas e reescreve-las de uma outra forma que não causasse as consequências nefastas no presente, ou uma carga difícil de transportar.

Claro, tudo isto é ficção, mas, quem nunca? Por um momento não imaginou em poder mudar o que já tenha feito para obter novos resultados? Então como tudo seria fácil quando já sabemos o resultado.

Não nego, também já pensei, mas volto a realidade muito rápido. Porque sempre penso que o caminho a ser trilhado por uma outra decisão não quer dizer que as consequências poderiam ser melhores. Poderia ser exatamente o contrário, então fico até satisfeito pelas minhas escolhas, pelo caminho que trilhei. E penso que o amanhã sempre é uma página em branco, que enquanto vivo estiver não poderei deixar de escrever, e sempre as minhas escolhas vão continuar me levando para algum lugar. Bom ou mal, mas que eu escolhi.


Então vamos lá, vamos ver a surpresa do dia, papel e caneta na mão.




Taylor Swift - Blank Space




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