segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

O primeiro amor!

Nestes dias conturbados, de esperanças e desesperanças, onde as pessoas buscam de forma quase insana a felicidade, outras tantas buscam entender o amor. Buscam na religião, buscam no consultório do psicólogo, alguns da internet, em redes sociais, no Google e outros tantos buscam tudo isso no outro, sim, acreditam que o outro pode lhe fornecer e o fazer entender.

Claro dentro das evidências, provavelmente nosso primeiro amor, provavelmente tenha sido o maternal, inclusive pela necessidade que teríamos de se alimentar, precisamos demonstrar nosso carinho e amor pela mão (no caso pelo seio que nos alimentava). Dependendo de como éramos tratados passamos a cultivar este sentimento (amor, ou não) por outras pessoas do nosso meio, pai, irmãos, avós, e passamos a nutrir uma afeição maior ou menor.

Então, num determinado momento de nossas vidas olhamos no sexo oposto (ou não) e sentimos algo diferente, uma necessidade de uma aproximação, algo que mexe conosco. Em alguns casos existe uma interação, uma palavra, em outros casos um aperto de mão, um abraço, até um beijo, pode até passar disso, na maioria das vezes não. E em muitos casos as vezes este “amor” é platônico e outro lado nunca irá saber.


Então pela primeira vez, temos esta sensação, este sentimento e na maioria das vezes temos a consequência dele, que é a perda, as vezes sem nunca ter. Paradoxo? Não. Porque tudo o que acontece em nossas cabeças, por mais conflitante que pareça para nós é real, e para muitos, passado muito depois não terá certeza se foi real ou não, mesmo nunca tendo sido.


Justin Bieber - Baby ft. Ludacris






Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...